
Mas da morte surgem as cinzas. E as cinzas cicatrizam as feridas. As feridas secam. A alma procura o corpo. Acha. O corpo procura a face. Acha. Tudo se encaixa. O abandono é a ferida viva. Morta. O abandono cicatriza. E na cicatriz encontra força. E da força cresço, amadureço. Amadureço e seco. Seco e caio como a folha seca no outono. Mais uma vez, um novo ciclo. Ciclo de novas cicatrizes e velhos sonhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário